Obras na Estação Ferroviária devem ser concluídas em junho

Obras na Estação Ferroviária devem ser concluídas em junho

A Tribuna questionou sobre a destinação do imóvel recuperado, mas até o fechamento da edição no teve retorno

Antonio Claudio Bontorim
LIMEIRA
claudio.bontorim@tribunadelimeira.com.br

Outra obra de recuperação do patrimônio histórico e arquitetônico de Limeira também chega a fase de final de execução. Trata-se, de acordo com nota distribuída pela Secretaria de Comunicação Social, das obras de revitalização da Estação Ferroviária, também executadas pela MRV por meio de contrapartida. “Além da fase de acabamento do prédio da estação, as equipes concentram-se na requalificação da praça em frente da edificação” lembrou a nota. Essa é a segunda etapa de reforma do local. A primeira foi executada pela Rumo, também via contrapartida. Assim como na recuperação e restauro do Palacete Tatuibi, a Tribuna de Limeira vem acompanhando a obra desde o seu início.

Segundo a nota, o projeto da reforma da Estação foi elaborado pela Secretaria de Urbanismo e aprovado também pelo Condephali. A previsão é que as obras sejam concluídas no início de junho. O prefeito Mario Botion (PSD), mais uma vez enalteceu os trabalhos de recuperação do espaço histórico, sem o uso de recursos públicos e beneficiando toda a população

O espaço recebeu, inicialmente, troca de revestimento de piso e peças sanitárias, revisão de cobertura e instalação de novas calhas e pintura. E na atual fase, foram executadas as instalações elétricas e hidráulicas. Além da revisão do sistema de proteção contra incêndios, limpeza e tratamento dos ladrilhos hidráulicos, substituição parcial de gradis da plataforma, entre outros itens.

SEM RETORNO
A Tribuna, dando continuidade ao acompanhando do desenrolar das obras de recuperação do imóvel histórico, questionou a Prefeitura de Limeira, no sentido de complementar a informação para uma melhor divulgação. Solicitou, através da Secretaria de Comunicação Social, na última segunda-feira, 15, que encaminhou o pedido à Secretaria de Urbanismo. Entre os questionamentos estavam aqueles voltados ao valor da contrapartida, além da proposta de utilização do local, após toda a recuperação, ou seja, qual seria a destinação final do imóvel, depois de reformado.
A Tribuna questionou, também, sobre o antigo relógio, que era uma marca registrada da Estação Ferroviária, se ele voltaria a fazer parte do ambiente, no local onde se encontrava, enquanto havia o transporte de passageiros. Questionou, ainda, sobre como estava o processo de tombamento do prédio, e, por fim, se o armazém, localizado à esquerda de quem está de frente para a estação, passaria por algum tipo de reforma ou recuperação. Durante a semana  a Tribuna voltou a cobrar a pasta, mas até o fechamento desta edição, porém, a Secretaria de Urbanismo não havia retornado os questionamentos.

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