Fora de Expediente

Antonio Claudio Bontorim
Redação
LIMEIRA
redacao@tribunadelimeira.com.br

Um voto a menos
O deputado federal limeirense, Miguel Lombardi (PL), não votou no projeto do Arcabouço Fiscal, que vai substituir o Teto de Gastos do governo federal. Nem pelo sim, nem pelo não.

Ausente da sessão
Lombardi estava ausente da sessão, que terminou na madrugada da quarta-feira, 24. E, dessa forma, não se saberá como ele votaria. A maioria do seu partido, o PL, determinou o “Não”, como resposta, mas 30 parlamentares votaram favoravelmente.

Sem justificativa
O parlamentar, até o momento, não justificou sua ausência e nem de pistas de como votaria. Também não esteve na apresentação oficial do Curso de Medicina em Limeira.

É efeito colateral
Pode ser um sintoma de seu afastamento da atual administração? A coluna Fora de Expediente vem tratando disso nas últimas semanas. Em 2024 tem eleição municipal.

Depois eu volto!!
Tem vereador fazendo “ceninha” na Câmara. Em especial ex-governistas, que hoje querem fazer crer que abandoaram o barco da administração municipal. É muito mi-mi-mi e pouca ação. Jogo para a plateia, apenas.

Não vai demorar
E todos estarão de volta ao barco que ameaçam deixar. Não percebem que é fácil identificar interesses em detrimento à realidade. Ninguém quer assumir o tapa, vai com certeza esconder a mão.

Sem naturalidade
Por falar em Câmara, o presidente da Casa, vereador Everton Ferreira (PSD) precisa se descontrair um pouco mais nas fotos. Ele está sempre com o semblante fechado e como se estivesse indo para a forca, como se diz.

As coisas da vida
Um projeto da vereadora Mariana Calsa (PL), aprovado na Câmara, pretende instituir a ‘linguagem simples’ em documentos públicos. Isso significa dizer um adeus aos termos técnicos que dificultam a leitura. Pelo menos num primeiro entendimento.

E simplificando…
Interessante e pedagógico. Só que isso não deveria ser objeto de lei ou qualquer coisa que o valha. Deveria ser obrigação do Poder Público, saber explicar sem o rebuscado linguajar técnico as dúvidas de todo cidadão. Principalmente em documentos oficiais.

Sem complicar
Data vênia, outrossim, o querelante não obstasse em ter sua objeção inclusa neste prefácio cabuloso. É só consultar o ChatGPT.

Pelo sim ou não
Toda lei é uma obrigação. Nem toda obrigação, entretanto, precisaria ter um lei que fizesse valer os interesses do cidadão.

E Camões disse
E vós, Tágides minhas, pois criado. Tendes em mim um novo engenho ardente, Se sempre em verso humilde celebrado. Foi de mim vosso rio alegremente…