Conheça as diferenças entre vinhos “suaves”, “finos” e “tranquilos”
Iniciantes na apreciação de vinhos ficam em dúvida quando se deparam com uma variedade tão grande: afinal, o que pode ser determinante na escolha de um rótulo, um tipo de uva ou, até mesmo, a graduação alcoólica? A sommelier e empresária Natália Molina participou do Farol de Limeira e detalhou as principais diferenças para orientar consumidores não habituais a essas escolhas. Segundo ela, existem duas categorias de vinhos: suaves e finos. No Brasil, explica, vinhos suaves são considerados “vinhos”, porém, são produzidos à base de uvas “vitilambruscas”, ou seja, recomendadas para serem consumidas “in natura” ou para a preparação de sucos, ou geleias. Na preparação dos “suaves” é adicionado açúcar. Já os “vinhos finos” são feitos à base de uvas “vitiviníferas”, como merlot, malbec e cabernet. Natália também falou sobre a dosagem alcoólica: “nem sempre um vinho branco que tenha 12% é mais “tranquilo” do que um tinto que possua 13%, por exemplo; isso depende do corpo dele”. Maxs, afinal, o que é um “vinho tranquilo”? Confira a resposta e outras recomendações no podcast do “Farol”, clicando abaixo.