A guerra de Zelensky
Os indicativos de que o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky está, de fato, interessado em promover a paz entre o seu país e a Rússia, que invadiu o território uncraniano no dia 22 de fevereiro do ano passado são cada vez mais escassos. Parece-me, cada vez que o observo nos encontros com chefes de estado, que seu interesse é continuar essa guerra e tentar vencê-la. Mesmo sob o sacrifício do seu povo, que é o mais afetado.
Há mais tempo, a Rússia já havia anexado de forma irregular partes do território ucraniano ao seu país, para supostamente defender os russos que lá viviam e eram perseguidos, através de uma guerra étnica velada, mas explícita.
A Ucrânia tem direito a defender, sim, seu território, mas tem que procurar a paz. Nos encontros com líderes mundiais, das maiores potencias, ele não pede planos de paz. Ele exige armas e mais armas, para continuar o conflito bélico. Ainda recentemente, em reunião com o assessor especial do presidente Lula, o ex-chanceler Celso Amorim, Zelenky afirmou que ó há um plano de paz possível, o da Ucrânia, ou seja, o seu. Zelensky pressionou a diplomacia brasileira com um encontro com o presidente Lula, no G7, cercou-ou por vários dias, até conseguir um horário para se encontrar com Lula e acabou não aparecendo no encontro agendado.
Zelensky e Putin em nada se diferem. Muito pelo contrário, tem cada dia mais semelhança emtre ambos.
Assim não há como buscar a paz, enquanto os próprios países do ocidente estão pouco se lixando e, cada vez, incentivam a continuidade da guera, exportando parte de seu arsenal bélico para lá. Assim não há paz possível!