Da “raiva” às lágrimas: reações importam no esporte

Da “raiva” às lágrimas: reações importam no esporte

Encerrados os Jogos Olímpicos de Paris, estudiosos das áreas de comportamento humano e treinamentos físicos avaliam o desempenho de atletas de alto rendimento e emprestam exemplos que podem ser úteis na chamada “vida normal”. No vôlei feminino, por exemplo, as jogadoras brasileiras superaram uma derrota que as levariam a final, conquistando uma medalha de bronze com raça, técnica e equibíbrio emocional. Leilaní de Paula, treinadora físicas e comportamental, falou durante entrevista ao Farol de Limeira sobre essas reações, e como manifestações de raiva, choro e alegria podem se transformar em combustível para a superação de metas e objetivos. Confira a entrevista completa clicando abaixo.

Ilustração: Thaísa celebra com torcedores após conquista do bronze em Paris. Foto: Miriam Jeske/COB

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